Entre razões e emoções: leia relato de jovem que vive relacionamento conturbado

Ela sempre foi contra relacionamentos de idas e vindas, até se ver em um e precisar fazer uma escolha difícil; veja relato

Da Redação, com Band FM

Entre razões e emoções: leia relato de jovem que vive relacionamento conturbado
Quem Ama Não Esquece
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Isis sempre foi contra relacionamentos de idas e vindas, até se ver em um com André. Enfrentando brigas constantes, ela decidiu terminar o relacionamento, optando por viajar para fora do Brasil na esperança de esquecer tudo.

Ao retornar, André apareceu inesperadamente em sua porta, fazendo seu coração bater mais forte. Mesmo ciente de que o relacionamento poderia fracassar novamente, Isis se viu dividida entre o amor e a razão.

Leia mais um relato do "Quem Ama Não Esquece", da Band FM:

Existem amores que consomem a alma, que nos fazem acreditar no impossível, mesmo quando tudo ao redor grita que é hora de desistir.

Sempre fui contra relacionamentos de idas e vindas, onde o casal termina, volta, separa novamente e recomeça. Achava isso desgastante, vendo várias amigas passarem por situações assim. Por isso, quando André e eu terminamos após um ano juntos, me convenci de que era definitivo. Apesar de ainda estarmos apaixonados, nossos jeitos, ideias e planos eram tão diferentes que passávamos mais tempo brigando do que felizes. 

O fim foi devastador para mim; mergulhei em uma tristeza tão profunda que acabei abandonando a faculdade de administração e me isolando no meu quarto, tomada pela saudade e pela dor.

Depois de um mês, André começou a me procurar insistentemente, pedindo para voltar. Foi difícil resistir, mas eu sabia que nada havia mudado e que ceder seria repetir o ciclo. No entanto, o coração apaixonado muitas vezes não ouve a razão. Três meses depois, cedi. Ele me prometeu que tudo seria diferente.

 No começo, ele realmente parecia outro homem: dedicado, carinhoso, tentando ser o namorado perfeito. Mas, como dizem, "pau que nasce torto não se endireita".

 Pouco a pouco, voltamos ao mesmo padrão tóxico: brigas, ciúmes doentios, falta de respeito e desconfiança. Ele criticava minha religião, e eu odiava suas saídas constantes com os amigos. Era óbvio que acabaríamos nos separando novamente.

E foi o que aconteceu. Menos de seis meses depois, terminamos mais uma vez. Desta vez, André demorou um pouco mais para me procurar, mas, inevitavelmente, ele voltou. E, como em um círculo vicioso, eu também voltei.

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