Ralph Tórtima Filho, advogado de defesa da psicóloga que">
De acordo com a Polícia Civil, que investiga o caso, a mulher de 31 anos foi presa em flagrante. Tórtima disse, ainda, que a psicóloga “merece compreensão e acolhimento” por se tratar de uma “situação que causa em seus estados mais agudos inclusive a ruptura com a realidade”. Advogado tenta a revogação da prisão da mulher, que ele julga como “injustificável”.
O caso foi registrado como aborto provocado pela gestante ou com seu consentimento e destruição, subtração ou ocultação de cadáver na Delegacia de Campinas.
O Caso
A Polícia Civil investiga o caso de uma psicóloga, de 31 anos, que deu entrada em um hospital de Campinas (SP), com um bebê morto dentro de uma mala, nesta terça-feira (5). O recém-nascido apresentava sinais que indicavam que a morte ocorreu há mais de um dia.
O bebê do sexo masculino já chegou morto ao hospital e, até o momento, não foi informado o motivo da morte dele.
A Polícia Militar (SP), que atendeu a ocorrência, informou à Band que foi uma enfermeira do Hospital São Luiz – onde a mulher deu entrada – que acionou a polícia. Ela foi ao hospital acompanhada dos pais.