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Bosque Interativo permite o público tocar nos animais

O evento acontece no Bosque dos Jequitibás, neste sábado e domingo, das 9h às 16h

*Rafaela Oliveira

Oportunidade de interagir como serpente, jiboia, ouriço-cacheiro, coruja, cateto e outros Eduardo Lopes
Oportunidade de interagir como serpente, jiboia, ouriço-cacheiro, coruja, cateto e outros
Eduardo Lopes

O Bosque dos Jequitibás, em Campinas (SP), terá mais uma edição do Bosque Interativo neste sábado (30 e domingo (01), das 9h às 16h, na praça próxima ao chafariz. O evento ocorre todo último fim de semana do mês, é gratuito, e permite interagir e conhecer alguns animais silvestre.  

Os visitantes podem conhecer e interagir com animais vivos, da Casa dos Animais Interessantes e do Setor Veterinário, além dos animais taxidermizados (mortos, empalhados e preservados), disponíveis no acervo do Museu de História Natural, todos do Bosque dos Jequitibás.  oportunidade de interagir como serpente, jiboia, ouriço-cacheiro, coruja, cateto, entre outros.

No Bosque Interativo os visitantes têm a oportunidade de interagir com diversos animais vivos, como serpente, jiboia, ouriço-cacheiro, coruja, cateto, entre outros, com supervisão e orientação de profissionais das áreas de veterinária e biologia, explica o veterinário do Bosque, Douglas Presotto

.“A interatividade propicia aos visitantes uma experiência cognitiva e sensorial. Também são orientados sobre a importância de respeitar e preservar os animais e o meio ambiente”, completa o veteribnário. 

O evento é realizado pelas equipes do Bosque dos Jequitibás, da Secretaria de Serviços Públicos; do complexo de museus, que inclui o Museu de História Natural, o Aquário Municipal e a Casa dos Animais Interessantes, da Secretaria de Cultura; da Unidade de Vigilância de Zoonoses, da Secretaria de Saúde, além do Laboratório de Mamíferos, da Unicamp; e do Instituto de Zootecnia, de Nova Odessa.   

Bosque dos Jequitibás 

O Bosque dos Jequitibás desenvolve um trabalho fundamental na área de educação ambiental, em parceria com escolas e instituições, e com os visitantes do parque; e com a Polícia Ambiental e os Bombeiros, ao acolher e cuidar de alguns animais silvestres que tenham sido resgatados, vítimas de acidentes ou maus-tratos. Esses animais são cuidados para que sejam reabilitados e possam retornar à natureza ou encontrar uma moradia adequada. 

 *Sob supervisão de Rose Guglielminetti.