Campinas está há mais de uma semana sem confirmações de novos casos de monkeypox

Dos 90 infectados, 29 pacientes permancem sob acompanhamento ambulatorial e 61 já saíram do isolamento

Por Rafaela Oliveira

O principal sintoma é o aparecimento de lesões parecidas com espinhas ou bolhas. Reprodução
O principal sintoma é o aparecimento de lesões parecidas com espinhas ou bolhas.
Reprodução

A Secretaria de Saúde Campinas divougou nesta quinta-feira (03) está há mais de uma semana sem confirmações de novos casos de monkeypox. A última confirmação da doença foi divulga no dia 24 de outubro - há 10 dias.

Dos 90 infectados, 29 pacientes permancem sob acompanhamento ambulatorial e 61 infetados saíram do isolamento. Do total de casos confirmados, 83 dos pacientes são homens e sete mulheres; trinta são importados e sessenta autóctones, ou seja, o vírus foi contraído em território nacional. 

O atendimento para os pacientes com suspeita da doença está disponível nos centros de saúde, prontos-socorros, pronto atendimentos e no Centro de Referência em IST, HIV/Aids e Hepatites Virais.

Sintomas

O principal sintoma é o aparecimento de lesões parecidas com espinhas ou bolhas que podem surgir no rosto, dentro da boca ou em outras partes do corpo, como mãos, pés, peito, genitais ou ânus;

  • Caroço no pescoço, axila e virilhas;
  • Febre;
  • Dor de cabeça;
  • Calafrios;
  • Cansaço;
  • Dores musculares.

Pessoas infectadas devem permanecer isoladas até que as “casquinhas” das lesões caiam, o que demora cerca de 21 dias. 

Os contatos próximos devem monitorar o aparecimento de sintomas e evitar o contato físico com outras pessoas. 

Cuidadores e familiares não devem tocar em lesões e ter cuidado ao manipular  roupas, lençóis e toalhas que foram usados pela pessoa infectada. 

Prevenção

  • Evitar contato direto com lesões características.
  • Lavar com frequência das mãos ou uso de álcool em gel.
  • Limpar com frequência as superfícies de alto contato.
  • Usar máscara em locais com aglomerações de pessoas.
  • Evitar situações de contato físico pele a pele em ambientes com aglomeração.

 *Sob supervisão de Rose Guglielminetti.