Em 6 dias, 98 toneladas de peixes mortos foram recolhidas do Rio Piracicaba

Retirada dos resíduos é feita manualmente e também com auxílio de tratores aquáticos

Por Da redação

Em 6 dias, 98 toneladas de peixes mortos foram recolhidas do Rio Piracicaba
Retiradas de peixes mortos no Tanquã
Divulgação/Defesa Civil SP

A força-tarefa criada pela Prefeitura de Piracicaba para retirada dos peixes mortos no bairro Tanquã, recolheu, até o momento, 98 toneladas de resíduos do rio Piracicaba. As equipes atuam desde a quarta-feira (17). A operação Pindi-Pirá tem colaboração da Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) e da Fundação Florestal (FF) e coordenação da Polícia Militar Ambiental e Defesa Civil do Estado de São Paulo.

O rápido aumento da quantidade de resíduos recolhidos se deu à intensificação do trabalho, com aumento de mão-de-obra. A retirada é feita de forma manual e também com o auxílio de dois hidrotratores operando simultaneamente. Cada máquina consegue carregar cerca de 100 kg de uma vez. Além disso, há uma embarcação de areia, escavadeira e retroescavadeira e barcos menores.

Entre as toneladas de peixes mortos estão várias espécies, como dourados, mandis, curimbatás. 

Como funciona a operação

  • Os tratores aquáticos retiram os peixes mortos do rio e transferem para uma embarcação de areia.
  • Depois de cheia, a embarcação segue para uma rampa montada na propriedade de um pescador, que auxilia na operação desde o início.
  • Em seguida, os peixes são retirados da embarcação com uma escavadeira e uma retroescavadeira os coloca em caminhões, que levam o material até o aterro sanitário, em Piracicaba (SP), para descarte correto.

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