Umas das vítimas fatais do ataque dentro do ônibus do transporte municipal, ocorrido nesta terça-feira (21), em Piracicaba, ainda não tinha tido o corpo liberado do Instituto Médico Legal (IML) de Piracicaba, na manhã desta quarta-feira (21), para seguir com os trâmites de velório e sepultamento. De acordo com uma sobrinha de Adriana Coelho da Silva, a família precisava pagar 3 mil reais à funerária para que o corpo fosse liberado e não tinha esse dinheiro.
Apenas por volta das 12h desta quarta-feira, a família conseguiu fazer a liberação do corpo de Adriana. Ela será velada a partir das 14h, no Cemitério Municipal da Vila Rezende, em Piracicaba e o enterro, às 17h, no mesmo cemitério.
A funcionária do Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos de Piracicaba e Região, Roseli Ramalho será velada a partir das 12h, desta quarta-feira (22), no Velório do Cemitério Municipal da Vila Rezende, em Piracicaba. O enterro será às 15h no Cemitério Parque, em São Pedro. Roseli tinha 55 anos e deixa duas filhas.
O Velório de Valdemar da Silva Venâncio, de 68 anos, será também nesta quarta-feira (22), a partir das 12h no Velório da Saudade, em Piracicaba. O enterro será no Cemitério Municipal da Saudade, às 17h00. O idoso deixa quatro filhos.
O crime
O ataque ocorreu por volta das 15h desta terça-feira (21/06), quando o coletivo da linha 444 - Vila Sônia/Centro estava na Avenida Armando de Salles de Oliveira, próximo ao cruzamento com a Rua Regente Feijó. A tragédia ocorreu logo após o veículo sair do terminal urbano da cidade.
O homem de 52 anos, foi contido e preso por policiais militares. A suspeita é a de que ele sofreu um surto psicótico e atacou as pessoas. Porém, a polícia investiga o caso porque ao portar a arma, ele tinha intenção de matar.