O Guarani inicia mais uma maratona na Série B do Campeonato Brasileiro, mais uma vez buscando acesso à elite nacional, já que “bateu na trave” na temporada passada.
O treinador Daniel Paulista mantém a base que fez um bom campeonato estadual, por outro lado enfrenta um adversário cujo treinador, Vaguinho Dias, que conhece bem o a equipe campineira, além de ter o contrato renovado por ter conquistado o Campeonato Paranaense.
A partida será no estádio do Avaí, a Ressacada, já que o Brusque foi punido com a perda do mando de jogos por causa da prática de racismo contra o atleta Celsinho que à época defendia as cores do Londrina.
Prováveis escalações
Brusque: Ruan Carneiro; Toty, Éverton Alemão, Lucas Barboza e Airton; Rodolfo, Zé Mateus, Jailson e Diego Jardel; Alex Sandro e Fernandinho. Técnico: Vaguinho Dias
Guarani: Kozlinski; Mateus Ludke, João Victor, Ronaldo Alves e Matheus Pereira; Madison, Índio, Rodrigo Andrade e Giovanni Augusto; Júlio César e Lucão do Break. Técnico: Daniel Paulista.
Torcedor esperançoso
O torcedor do Guarani acredita no acesso à elite nacional, já que o Bugre “bateu na trave” em 2021. O funcionário público Henri Maeda, diz que na série B de 2022 o bugrino poderá continuar entoando um mantra(ou um hino?). “Com todo o respeito ao lado espiritual, a crença diz que através de um mantra (frase com que a custa de repetição, buscamos nos convencer de algo ou mudar a sua realidade) e por este motivo vamos manter o nosso: Vamos subir, Bugreeeeeee! Por muitos anos esse tem sido o mantra da torcida bugrina, assim foi no Campeonato Paulista e no Campeonato Brasileiro não vai ser diferente, e vamos nós cantar nas arquibancadas da nossa Taba”, disse.
O torcedor segue analisando a equipe. “Na defesa ainda há o temor das bolas aéreas adversárias, se não encontramos um goleiro que saiba sair do gol, agora temos mais um batedor de pênalti (rss), enquanto que a chegada do zagueiro Leandro Castán pode significar a presença de um Xerife pra colocar ordem na casa. Nas laterais estamos relativamente bem servidos, mas para o meio campo ainda é necessário a chegada de um substituto no mesmo nível do Bruno Silva, para somar com Marcinho, Giovanni Augusto e companhia. Sobre o Índio prefiro não comentar. No ataque, Maxwell a parte, não podemos depender do Lucão como o Salvador da Pátria, pois há muito tempo no que pese a passagem de bons (eu disse bons, não excelentes) atacantes, ainda sonhamos com o matador”
Maeda finaliza falando da dificuldade que o alviverde terá pela frente este ano. “Num campeonato com Grêmio, Cruzeiro, Vasco dá pra continuar entoando o mantra, sem se esquecer da Chapecoense, Sport, Náutico, Bahia e Vila Nova. Afinal o nosso lindo hino diz que: NA VITÓRIA OU NA DERROTA, HOJE E SEMPRE GUARANI!”