Na tarde de terça-feira (9), os secretários municipais de Saúde (Sesau), Breno Erbella Casari, e de Educação (Seduc), Sirlei Oliveira, se reuniram com a finalidade de uma parceria para um trabalho de educação e prevenção à dengue nas escolas. O trabalho foi iniciado com a distribuição de folders com a temática na E.M. Rotariano Antônio Zacarias, no bairro Jardim Monte Alto, para os alunos do terceiro ano, com a supervisão da professora Eliana Cristina Silva.
Conforme o secretário da Sesau, foram confeccionados 20 mil exemplares, com o intuito de serem entregues um para cada aluno da rede municipal, que atuarão como agentes nas ações. O panfleto foi elaborado pela coordenadora pedagógica da Seduc, Glenda Hosomi, conforme com as regras estabelecidas pela Vigilância Epidemiológica Municipal (VEM) para a atuação no controle da doença.
No ato simbólico das primeiras entregas, que aconteceu no Rotariano, também estiveram presentes a supervisora da vigilância epidemiológica, Eliane Bertacco, a educadora de saúde, Maria Clara Sahu, o servidor, Ricardo Barbosa, que tem atuado como o personagem do mosquito da dengue. No local, foram recebidos pela diretora da escola, Márcia Regina Borges, e pela orientadora pedagógica, Denise Felício.
Conforme o secretário, o trabalho na base, com as crianças, é uma das maneiras de conscientizar sobre a doença e sobre a importância da prevenção.
Palestra nas escolas
Também nesta terça (9), a equipe de educadores de saúde da Vigilância Epidemiológica Municipal (VEM), órgão que integra a Secretaria Municipal de Saúde de Presidente Prudente (Sesau), promoveu palestras sobre a prevenção e combate à dengue aos alunos da E.M. Odette Duarte da Costa, no Jardim Morada do Sol.
De acordo com a educadora de saúde da VEM, Maria Clara Sahu, que gerencia as palestras, as ações são adequadas conforme o público-alvo, as crianças do infantil, fundamental ou ensino médio, por exemplo, para que a mensagem seja compreendida.
Conforme Sahu, são abordados os ciclos evolutivos do mosquito aedes aegypti, como cada um pode contribuir para impedir sua proliferação, evitando a disponibilização de recipientes que possam servir de possíveis criadouros, além da doença, seus sintomas e a importância da adesão ao protocolo de tratamento.
“Também informamos sobre a situação entomologia e epidemiológica do município, quanto ao índice de infestação pelo Aedes e o número de casos positivos. Falamos sobre a realidade da área em que estamos trabalhando e o trabalho dos agentes”, explicou a educadora de saúde.
Informação: Secom PP