Um estudo realizado pelo Sincovat (Sindicato do Comércio Varejista) estima que a regressão da região de Taubaté para a fase vermelha do Plano São Paulo traga prejuízos de R$ 16 milhões por dia.
A perda é estimada com a não abertura dos comércios não essenciais, como previsto na fase vermelha. Estes serviços até podem funcionar, mas apenas em esquema de retirada na porta, drive-thru e pedidos por telefone ou internet.
Pelo decreto do Plano São Paulo, são considerados serviços não essenciais: academias, salões de beleza, restaurantes, cinemas, teatros, shoppings, lojas de rua, concessionárias, escritórios e parques.
“Você já pode ver o tamanho do impacto, o que isso traz de prejuízo para os comerciantes. Ano passado, a gente tinha o governo pagando uma parte dessa conta. Esse ano, não temos nada disso. Neste momento, quem paga os 15 dias fechado é o empresário. E é claro que o cenário de demissão bate na porta dos funcionários”, disse Dan Guinsburg, presidente do Sincovat.