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No mês dos namorados, a Gold Finger faz uma viagem pela história do amor

Você conhece a história do amor? Embarque com a gente nessa aventura!

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O amor existe desde que o mundo é mundo. É isso o que vemos em todos os relatos acessíveis em nossos tempos, desde as escrituras sagradas aos mais diversos livros que contam a história da humanidade. 

Desde sempre, é o amor que norteia os relacionamentos, sejam eles amorosos - do significado literal - ou não, vide as histórias de guerras que são despertadas por esse sentimento, como a Guerra de Tróia, que durou 10 anos entre gregos e troianos. Tudo isso porque Páris (filho do rei Príamo, de Tróia), se apaixonou por Helena, esposa do rei Menelau, de Esparta.

Parece confuso falar de amor e de guerra na mesma narrativa, não é mesmo? Talvez seja porque a pergunta “o que é o amor?” não pode ser respondida como se fosse possível encontrar uma única resposta que explique toda a sua existência. Aliás, segundo a lógica dos apaixonados, podemos acreditar que o amor não pode ser explicado, mas apenas sentido.

Com a aproximação do dia dos namorados, esse sentimento fica mais claro, mais possível de se tornar real até mesmo para os mais desacreditados. Afinal, quem é que resiste a esse clima de romance regado a presentes e declarações, não é mesmo? 

A forma como os casais se comportam em diferentes sociedades e momentos da história é influenciada, desde sempre, por diversos fatores como a filosofia, a religião e a cultura. Inclusive, os conceitos de amor e casamento, são vistos de maneiras diferentes ao longo dos séculos.

Por isso, trouxemos algumas curiosidades e fatos que marcam a história dos relacionamentos afetivos, para você ficar ainda mais no clima do momento: 

Qual foi o primeiro relacionamento amoroso da história?

Tudo começa com Adão e Eva, tidos como o primeiro casal. O fato de ser um casal formado por Deus, parece ser o início da tradição de os pais escolherem os cônjuges de seus filhos, o que durou por séculos.

E o beijo na boca, quem inventou?

Talvez não exista um registro exato de quando o beijo surgiu, mas sabemos que o grande incentivo para esse tipo de contato físico foi o surgimento do costume de usar pasta e escova de dentes que, em muitos lugares, só passou a acontecer depois da Segunda Guerra Mundial, de acordo com a historiadora Mary Del Priore, ex-professora da USP e da PUC/RJ, e autora de livros como História do Amor no Brasil e Histórias Íntimas: Sexualidade e Erotismo na História do Brasil. 

As poesias dos séculos XVIII e XIX confirmam essa teoria, já que falavam que os  namorados "se beijavam como pombas", ou seja, só com bitoquinhas, sem boca aberta. 

Hoje muito natural e livre, o namoro nem sempre foi assim

Existem registros de namoros do século XIX, mas namorar ainda não significava um compromisso de longo prazo. Na verdade, quem decidia o casamento, o compromisso definitivo, eram os pais, até o início do século XX. Nesse período, muitas pessoas namoravam, porém era escondido da família.

Como surgiu o casamento?

O casamento, como instituição, surgiu na Roma Antiga. Até então, era comum que os casais se unissem informalmente, mas os sistemas de normas e costumes de Roma difundiram o contrato matrimonial como prática, para garantir a herança de bens aos descendentes legítimos.

Já o casamento com status de sacramento que conhecemos hoje, surgiu no século IX, quando a Igreja passou a estabelecer um código de ética e moral para a união dos casais, o que foi regulamentado durante o Concílio de Trento, entre 1545 e 1563, permanecendo em vigor até os dias atuais.

Por que usamos alianças para simbolizar a união?

A aliança representa um círculo que, para os egípcios, simboliza a eternidade, indicando que o amor deve ser eterno. Os gregos costumavam usar anéis no dedo anelar da mão esquerda após o casamento, por acreditarem que por esse dedo passa uma veia que vai direto ao coração. Esse costume foi adotado pelos romanos, se mantendo até hoje. 

O anel de noivado é a promessa de casamento que surgiu na era romana e, com o passar dos anos, os homens passaram a oferecer anéis de diamante às noivas, pois ele era considerado mais valioso que uma barra de ouro puro, representando uma promessa forte e segura de casamento.

Mas a aliança de compromisso ou anel de noivado não existiam até o século XIII.  Foi o Papa Inocêncio III que declarou que era necessário um período de espera entre o pedido de casamento e a realização da cerimônia matrimonial. 

É por isso que hoje se tem o costume de usar um anel de noivado e depois a aliança de casamento. E ainda bem que a liberdade de escolha dos tipos e modelos de alianças é tão real quanto a liberdade de poder escolher com quem queremos passar o resto de nossas vidas.

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