São Sebastião contraria Estado e inclui salões de beleza e lojas de construção entre serviços essenciais

Fase emergencial do Plano São Paulo limitou o número de serviços essenciais

Redação Band Vale

Praias foram fechadas para evitar aglomerações em São Sebastião Divulgação/PMSS
Praias foram fechadas para evitar aglomerações em São Sebastião
Divulgação/PMSS

São Sebastião publicou o decreto da fase emergencial do Plano São Paulo na última segunda-feira, 15, e contrariou o governo de São Paulo ao incluir salões de beleza e lojas de materiais de construção como serviços essenciais.

No anúncio de João Doria sobre a fase emergencial, que seguirá até 30 de março, alguns serviços foram retirados da categoria essencial, como os salões, as lojas de construção e os cultos religiosos, que podem acontecer, mas sem público.

No domingo, 14, o prefeito Felipe Augusto fez uma live nas redes sociais em que anunciava que o sistema de saúde entrou em colapso em São Sebastião com 100% das UTIs ocupadas.

Devido à situação crítica dos leitos, o prefeito determinou que as praias fossem fechadas durante a etapa emergencial do Plano São Paulo.

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