Grupo de Orcas é avistado por pesquisadores no sul de Ilhabela

Durante uma expedição de pesquisa nos mares de Ilhabela, no Litoral Norte de São Paulo, realizada nesta segunda-feira (25), uma equipe de pesquisadores teve um encontro emocionante com um grupo de orcas na região sul do arquipélago. O destaque foi para a presença do Almirante, um macho que foi inicialmente identificado em 1993, já adulto, e que continua a navegar pelas águas do litoral paulista. O grupo de orcas, composto por sete indivíduos, incluindo dois machos adultos, entre eles o Almirante, duas fêmeas adultas e três juvenis, estava interagindo entre si e caçando raias-ticonha (Rhinoptera bonasus). As imagens desse encontro impressionante foram capturadas pelo fotógrafo Rafael Mesquita Ferreira, que compartilhou o momento nas redes sociais. Rafael é conhecido por suas explorações e registros fotográficos do mundo marinho. A expedição só foi possível graças ao VIVA, Instituto Verde Azul, que realiza pesquisas científicas diárias com cetáceos em Ilhabela. O instituto alertou o fotógrafo sobre a presença dos animais na região, possibilitando esse momento de observação e documentação da vida marinha.

Grupo de Orcas é avistado por pesquisadores no sul de Ilhabela

Durante uma expedição de pesquisa nos mares de Ilhabela, no Litoral Norte de São Paulo, realizada nesta segunda-feira (25), uma equipe de pesquisadores teve um encontro emocionante com um grupo de orcas na região sul do arquipélago. O destaque foi para a presença do Almirante, um macho que foi inicialmente identificado em 1993, já adulto, e que continua a navegar pelas águas do litoral paulista. O grupo de orcas, composto por sete indivíduos, incluindo dois machos adultos, entre eles o Almirante, duas fêmeas adultas e três juvenis, estava interagindo entre si e caçando raias-ticonha (Rhinoptera bonasus). As imagens desse encontro impressionante foram capturadas pelo fotógrafo Rafael Mesquita Ferreira, que compartilhou o momento nas redes sociais. Rafael é conhecido por suas explorações e registros fotográficos do mundo marinho. A expedição só foi possível graças ao VIVA, Instituto Verde Azul, que realiza pesquisas científicas diárias com cetáceos em Ilhabela. O instituto alertou o fotógrafo sobre a presença dos animais na região, possibilitando esse momento de observação e documentação da vida marinha.