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Em Minas, casos da síndrome mão-pé-boca aumentam 20% em relação ao ano passado

Febre alta e bolhas nas mãos, pés e boca são sintomas comuns

Isabella Alvim*

Nos últimos cinco anos, 2020 foi o ano que teve menos regristros da doença com 52 casos
Nos últimos cinco anos, 2020 foi o ano que teve menos regristros da doença com 52 casos
Shutterstock / Reprodução

A Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais (SES-MG) registra um aumento de quase 20% nos casos da Síndrome de mão-pé-boca, em relação ao ano passado.

Em 2021, foram registrados 126 casos durante todo o ano. Já em 2022, apenas no primeiro semestre, são 150 diagnósticos confirmados.

De acordo com o órgão, a síndrome é contagiosa e mais frequente em crianças menores de cinco anos.

A transmissão ocorre por via oral/fecal, no contato direto com saliva, feridas que se formam nas mãos e pés e pelo contato com as fezes de pessoas infectadas ou alimentos e objetos contaminados.

O vírus pode ficar incubado de quatro a seis dias e a transmissão pode ocorrer durante quatro semanas, mesmo que o paciente esteja recuperado.

Não há vacina contra a doença, mas lavar as mãos corretamente é uma forma de prevenção.

*Sob supervisão de Laryssa Campos 

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