A companhia aérea American Airlines afastou, neste sábado (22), funcionários suspeitos de racismo contra oito passageiros negros. O caso aconteceu em janeiro, mas ganhou repercussão agora. Na ocasião, três vítimas abriram um processo na Justiça.
Os funcionários, brancos, teriam retirado os oito passageiros de uma aeronave, todos negros, reclamando de mau cheiro corporal.
O avião partiria de Phoenix, no Arizona, para Nova York.
Segundo a rede britânica BBC, o CEO da American Airlines, Robert Isom, disse, em nota aos funcionários, que o incidente era inaceitável e que a empresa “não cumpriu” o seu compromisso com os clientes.
A companhia anunciou medidas para evitar que novos casos do tipo se repitam. Na lista das providências está a criação de um “grupo consultivo” focado na experiência dos passageiros negros.