Depois de apresentados os dados no mês passado, o Tribunal de Contas da União confirmou nesta quarta-feira (13) que o Tribunal Superior Eleitoral possui planos de contingência para garantir a segurança das eleições deste ano.
Pelo menos três situações emergenciais foram apresentadas pelo TSE, e também não foram identificados riscos relevantes para a realização do pleito de outubro. A fiscalização começou no ano passado e continua ao longo deste ano, com seis fases, ao todo.
Na primeira etapa, foi atestado que o sistema eletrônico de votação é seguro e auditável, e que a adoção do voto impresso levaria a um sistema de votação mais oneroso, mais moroso e com maior risco de fraudes.
Na segunda fase de fiscalização, a equipe de auditoria não identificou riscos de insuficiência orçamentária que pudessem impactar no desenvolvimento e a manutenção dos sistemas eleitorais. Também avaliou que os mecanismos de segurança estão aderentes aos níveis de confiabilidade exigidos.
Nesta terceira fase, foram identificados, ao todo, 15 diferentes tipos de planos de contingência de alcance nacional envolvendo todas as fases do processo eleitoral.