Auxílio emergencial já atendeu 65 milhões de pessoas e totaliza mais de 120 bilhões de reais

Da Redação

Há quase três meses, Amanda tinha pouco mais de mil seguidores nas redes sociais e sonhava com o dia em que entraria de vez na cozinha do MasterChef Brasil. Desde que o objetivo se tornou realidade, em julho, o número de seguidores aumentou para mais de 22 mil e a exposição, agora reconhecida como uma participante da 8ª temporada, seguiu o mesmo caminho.  

De anônima, a designer de interiores passou a conviver com opiniões alheias e uma série de questionamentos sobre o que faz ou deixa de fazer. Não bastasse ter que se adaptar a todas as novidades, a carioca precisou ainda aprender a lidar com as dores e delicias de reviver toda a tensão que passou durante as gravações do talent show

Tudo ganhou ainda mais proporção depois que o público pode conhecer um pouco mais da cozinheira amadora, que diz o que pensa, sofre quando algo dá errado e não desiste jamais. Talvez por isso, as cenas em que aparece derrubando algo no chão ou extravasando a raiva tenham causado tanta comoção. Ao Band.com, ela responde comentários de internautas e dá detalhes de como é lidar com tudo isso.  

“Tem gente que me odeia, quer que eu morra, que diz que sou filha do diabo por causa do meu cabelo. Mas tem também quem diga que eu inspiro, que dou força, que esse meu jeito de não desistir nunca é o que as pessoas precisavam”, reflete. Veja mais abaixo:  

“Recebi bastante mensagem assim, muita gente rindo, brincando e dizendo que se identificou. Mas também tive muitos comentários negativos de quem não achou legal. Tem o ônus e o bônus”, analisa. “É muito complicado estar no programa com aquela tensão, fazendo um monte de coisa e sendo supervisionada. Dá uma pressão muito grande e só de falar meu coração já acelera ao lembrar como foi a sensação das almôndegas caindo no chão. Fazer aquilo foi muito automático e visceral. Acabou sendo uma válvula de escape porque faltava pouco tempo pra terminar a prova e eu tive que refazer um dos processos mais importantes.”