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Avaliação do governo Bolsonaro melhora em duas semanas, segundo Quaest

Melhora coincide com o pagamento do Auxílio Brasil ampliado e a redução nos preços dos combustíveis

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Avaliação do governo Bolsonaro melhora em duas semanas, segundo Quaest
Avaliação do governo Bolsonaro melhora em duas semanas, segundo Quaest
Foto: Agência Brasil

A mais recente pesquisa Quaest divulgada nesta quarta-feira (17) aponta melhora na avaliação do governo de Jair Bolsonaro. 41% dos entrevistados avaliam negativamente a administração do Planalto, enquanto 29%, positivamente. Para 27%, o governo é regular.

Não sabem ou não responderam são 3%.

Há duas semanas, no dia 3 de agosto, data do último levantamento da Quaest, 43% dos entrevistados avaliavam negativamente o governo, enquanto 27% positivamente. A oscilação está dentro da margem de erro, que é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

A melhora na avaliação coincide com o início do pagamento do Auxílio Brasil ampliado de R$ 600 e as recentes reduções anunciadas pela Petrobras no valor dos combustíveis. A queda da gasolina e do diesel fez com que a inflação de julho viesse negativa.

Embora tenha melhora a avaliação do governo, Bolsonaro segue atrás de Lula na mais recente pesquisa eleitoral da Quaest. O petista mantém 12 pontos de vantagem nas intenções de votos para o primeiro turno.

O levantamento foi contratado pela corretora Genial Investimentos e ouviu duas mil pessoas, presencialmente, entre os dias 11 e 14 de agosto, em 120 cidades brasileiras.

O nível de confiança é de 95%, ou seja, está é a probabilidade de acerto do cenário eleitoral neste momento. O levantamento está registrada no TSE: BR-01167/2022.

Houve melhora na avaliação do governo em todas as cinco regiões do país.

As mulheres continuam avaliando o governo pior que os homens. Entre elas, 43% avaliam o trabalho de Bolsonaro negativamente, entre eles, são 38%.

Quando perguntados se Bolsonaro está fazendo o que pode para resolver os problemas do país, 51% dizem que o presidente não está fazendo o que pode e 45% acreditam que o atual ocupante do Palácio do Planalto faz o que pode para resolver os problemas.

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