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Bolsonaro fala em aumento de benefícios sociais, mas questiona taxação de fortunas

Presidente falou em aumentar valor do Bolsa Família para mais de R$ 300 e questionou ministro da Economia, Paulo Guedes, sobre taxação de fortunas

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Bolsonaro não mostrou apoio a ideia recente do Ministro da Economia, Paulo Guedes, de taxar grandes fortunas
Bolsonaro não mostrou apoio a ideia recente do Ministro da Economia, Paulo Guedes, de taxar grandes fortunas
Foto: Agência BRASIL

O governo federal continua com as reuniões e análises que devem reorganizar programas sociais como o Bolsa Família e o de aquisição de alimentos. Em evento no Ministério da Cidadania nesta segunda-feira (02), o presidente Jair Bolsonaro falou em aumentar os valores, para que os benefícios ultrapassassem o valor de R$ 300.

Ao ser questionado sobre o fato, o ministro da Cidadania, João Roma, não confirmou valores, mas afirmou que a parte orçamentária estará na LDO. Na proposta, há também a ideia do parcelamento de pagamento de precatórios. No entanto, somente as maiores contas seriam beneficiadas, o que representa apenas 3% da quantidade total.

Nos bastidores, a informação é de que a proposta redesenhada, e que já conta com o apoio do Ministério da Economia, traz o valor de R$ 400 mensais para o benefício.

Além disso, será um programa único, não somente uma teia de proteção, mas que crie formas para melhoria na qualidade de vida da população vulnerável do Brasil.

REAÇÃO À GUEDES

O presidente Jair Bolsonaro não mostrou apoio a ideia recente do Ministro da Economia, Paulo Guedes, de taxar grandes fortunas. Em um discurso no Ministério da Cidadania, o chefe do Executivo questionou se é crime ser rico no Brasil.

Bolsonaro também aproveitou o espaço para criticar o que chamou de elite de Brasília, e que não tinha qualquer zelo pela nação.

Por fim, o presidente da República afirmou que "toda vez que ele mete o dedo em uma ferida, o mundo cai na cabeça".

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