O zagueiro do Dinipro-1 Douglas Bacelar está na segunda passagem pelo futebol ucraniano. A primeira foi em 2012, quando deixou o Vasco e acabou sendo finalista da Liga Europa. Ele também tem passagens pelo Juventude, São Paulo e Chapecoense.
Na época do Verdão do Oeste, Douglas fez 100 jogos e terminou o ano de 2019 como capitão do clube. Na sequência, tentou uma transferência para o futebol russo, que acabou não se concretizando por causa da pandemia do coronavírus. Ao todo, o jogador ficou cinco meses sem jogar. No entanto, para ele, o momento foi importante para que ele ficasse mais próximo da família.
Em entrevista exclusiva para a rádio BandNews FM, Douglas Bacelar fala sobre a vida tranquila com a família na região de Dnipro, os pontos turísticos que mais gosta de levar a filha para passear e ainda faz um balanço da última temporada pelo clube.
“A vivência no exterior não acrescenta só profissionalmente. Viver em um novo país ajuda na questão do idioma e cultura. No Brasil, somos um país fico com atletas de nível técnico alto, mas, por ter muita qualidade acabamos esquecendo a técnica e achando que o talento pode resolver tudo. Mas aqui precisa de técnica. Procuro desfrutar tudo o que a bola me proporciona”, explica Bacelar.
Ele ainda ressalta que a conduta fora de campo também é importante e afirma que quando o clube está interessando em um jogador brasileiro, sempre consultam os atletas do elenco para ter referências antes de contratar.
Confira a entrevista na íntegra para o quadro Brasil Afora: