Um mês após a morte da cantora Marília Mendonça, em uma queda de avião na cidade de Caratinga, em Minas Gerais, nenhuma das investigações que apuram as causas do acidente foi finalizada.
Atualmente, o caso é analisado pela Polícia Civil, pelo Ministério Público Federal e pelo Cenipa, o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos.
Há duas semanas, a investigação preliminar apontou que uma torre de distribuição da Cemig – a Companhia Energética de Minas Gerais - teria sido o motivo da queda do avião. No entanto, isso ainda não foi confirmado.
Em Brasília, senadores aprovaram em comissão um projeto de lei que cobra uma melhor sinalização das torres. A ideia é que o texto seja batizado de “Lei Marília Mendonça”.
Além da cantora, morreram também no acidente o produtor da cantora, Henrique Ribeiro, o tio e assessor dela, Abicieli Silveira Dias Filho, o piloto Geraldo Martins de Medeiros Júnior e o co-piloto Tarciso Pessoa Viana.