A Comissão Europeia, que representa os interesses da União Europeia, dá parecer favorável à entrada da Ucrânia no bloco nesta sexta-feira (17).
A adesão, no entanto, só será efetiva se os 27 membros do grupo votarem de forma favorável.
Nesta quinta-feira (16), o chanceler da Alemanha, Olaf Scholz, o presidente da França, Emmanuel Macron, e o primeiro-ministro da Itália, Mário Draghi, se encontraram com Volodymyr Zelensky. Além deles, o líder da Romênia, Klaus Iohannis, também esteve na Ucrânia.
Para o alemão Olaf Scholz, a viagem quer reforçar a solidariedade para quem está sofrendo com o conflito.
Scholz afirmou que o objetivo é garantir solidariedade e a continuidade de apoio à Ucrânia: "Não só queremos demonstrar solidariedade, como garantir também que a ajuda que estamos organizando - financeira, humanitária, mas também de armamento - continuará. E que continuaremos com ela quanto tempo for necessário para a luta pela independência da Ucrânia".
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, pediu para que os líderes europeus garantam a entrada do país na União Europeia de forma rápida. Ele também fez um apelo por novos armamentos para combater o exército russo.