Repetir uma temporada tão boa quanto a última é um grande desafio. E, sim, se estabelecer pelo quinto ano consecutivo entre os principais clubes do país, na disputa do Brasileirão, é como se fosse um troféu. Esta é a realidade do Ceará. Mas o patamar poderia ser bem diferente se, num passado, o mundo organizacional da bola por aqui tivesse outro entendimento.
“O Ceará nunca teve nenhum privilégio dentro do futebol. Conseguimos tudo com as nossas próprias forças. Se tivessemos tido estas oportunidades, eu poderia cravar, hoje, que estaríamos à frente destes que nós admiramos”.
Robinson Castro, presidente do atual campeão invicto do Nordeste, está se referindo a duas referências importantes: Bahia e, especialmente, Athletico. E citando, claro, a presença destes adversários no antigo Clube dos 13.
“Foram três décadas em que, independentemente da Série que você ocupava, se recebia a própria cota milionária”, relembra o mandatário alvinegro, nesta entrevista à Rádio BandNews FM.
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Como o presidente do Ceará tenta superar desigualdade histórica e fincar o clube na elite nacional
Reprodução TV
Ouça a entrevista na íntegra: