A pedido do Ministério Público, o comando da Polícia Militar de São Paulo abre inquérito para investigar o comportamento do coronel que vinha convocando colegas para o ato de 7 de setembro, a favor de Jair Bolsonaro, na Avenida Paulista.
Ele foi nomeado para o Estado-Maior Especial. O lugar serve para agentes “encostados” não ficarem sem função.
Aleksander de Lacerda ainda fez ataques ao Supremo Tribunal Federal e ao governador paulista, João Doria, que decidiu afastá-lo das funções.
Entre as punições, o código Penal Militar prevê pena de dois meses a um ano de prisão, advertência ou até expulsão.
Nesta quinta-feira (26), o governador João Doria proibiu a realização de um ato da oposição no mesmo dia da manifestação pró-Bolsonaro em São Paulo.
Lembrando que nenhum militar da ativa pode participar de manifestações político-partidárias.