No encerramento da cúpula, países amazônicos miram biodiversidade e alternativas
Ricardo Stuckert/PR
O segundo e último dia da Cúpula da Amazônia, em Belém, no Pará, foi marcado por um diálogo entre os países em desenvolvimento que contam com florestas tropicais nos respectivos territórios. As nações estabeleceram duas frentes de ação: criar alternativas econômicas para a população e preservar a biodiversidade local.
Segundo o presidente Lula, os países membros da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA) trabalharão em conjunto por um mecanismo internacional para remunerar os serviços ambientais que a região presta ao mundo.
O petista voltou a questionar a ajuda de US$ 100 bilhões prometida em 2009 pelos países desenvolvidos. O valor, neste patamar, nunca foi pago. Os recursos seriam destinados à proteção das florestas.