Diário de um Combate: Profissionais de saúde enfrentam agravamento da pandemia

Da Redação

Diário de um Combate: Profissionais de saúde enfrentam agravamento da pandemia Reprodução TV
Diário de um Combate: Profissionais de saúde enfrentam agravamento da pandemia
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Profissionais de saúde dos estados que enfrentam uma nova onda de infecções pelo coronavírus têm vivido momentos dramáticos dentro e fora dos hospitais. A rádio Bandnews FM acompanha, no quadro o Diário de um Combate, o trabalho desses heróis desde o começo da pandemia.

Com a nova variante identificada no Brasil, o País passa pelo pior momento de enfrentamento da pandemia no SUS, com UTI’s lotadas em 17 capitais, segundo a Fiocruz. No Sul, Santa Catarina atingiu a maior taxa de ocupação de leitos de UTI do SUS em toda a pandemia: 91%.

A técnica de enfermagem Eliete Bueno trabalha em uma Unidade Básica de Saúde da cidade de Campos Novos, no interior do estado, e conta que mais pessoas se infectaram com o vírus depois do Carnaval. No Rio Grande Sul, a taxa de ocupação de leitos é superior a 90% e o governo gaúcho determinou que as prefeituras não podem flexibilizar medidas de distanciamento por nove dias.

O Paraná está com 94% das UTI’s para adultos, exclusivas para a covid-19, ocupadas. No Nordeste, a situação não é diferente.

O Ceará tem 93% dos leitos ocupados e a a Bahia vive o momento mais crítico da pandemia com 83% de ocupação. A médica do SAMU de Salvador Luana Franco conta que a situação é caótica e que faltam profissionais e estrutura para atender os pacientes após um crescimento assustados dos casos nos últimos 15 dias.

No estado de São Paulo, a taxa de ocupação de leitos está em 69%, mas algumas cidades enfrentam praticamente um colapso. O médico Fábio Vital trabalha na linha de frente desde o começo da pandemia na cidade de Araraquara, interior paulista, mas teve que se afastar do trabalho após ser infectado pela segunda vez.

No Amazonas, onde pacientes morreram asfixiados por falta de oxigênio, os casos de coronavírus desaceleraram mais nos últimos dias, mas as unidades continuam recebendo pacientes em estado grave. Nas últimas 24 horas, o Brasil bateu um recorde no número de mortos pelo coronavírus: 1.541, segundo o Ministério da Saúde.

Desde o primeiro caso de Covid-19, há um ano, o Brasil contabiliza 251.498 mortos. Os infectados somam 10.390.000, com 815.000 pacientes em tratamento e mais de nove milhões recuperados.

Com a nova variante identificada no Brasil, o País passa pelo pior momento de enfrentamento da pandemia no SUS, com UTI’s lotadas em 17 capitais, segundo a Fiocruz. No Sul, Santa Catarina atingiu a maior taxa de ocupação de leitos de UTI do SUS em toda a pandemia: 91%.

A técnica de enfermagem Eliete Bueno trabalha em uma Unidade Básica de Saúde da cidade de Campos Novos, no interior do estado, e conta que mais pessoas se infectaram com o vírus depois do Carnaval. No Rio Grande Sul, a taxa de ocupação de leitos é superior a 90% e o governo gaúcho determinou que as prefeituras não podem flexibilizar medidas de distanciamento por nove dias.

O Paraná está com 94% das UTI’s para adultos, exclusivas para a covid-19, ocupadas. No Nordeste, a situação não é diferente.

O Ceará tem 93% dos leitos ocupados e a a Bahia vive o momento mais crítico da pandemia com 83% de ocupação. A médica do SAMU de Salvador Luana Franco conta que a situação é caótica e que faltam profissionais e estrutura para atender os pacientes após um crescimento assustados dos casos nos últimos 15 dias.

No estado de São Paulo, a taxa de ocupação de leitos está em 69%, mas algumas cidades enfrentam praticamente um colapso. O médico Fábio Vital trabalha na linha de frente desde o começo da pandemia na cidade de Araraquara, interior paulista, mas teve que se afastar do trabalho após ser infectado pela segunda vez.

No Amazonas, onde pacientes morreram asfixiados por falta de oxigênio, os casos de coronavírus desaceleraram mais nos últimos dias, mas as unidades continuam recebendo pacientes em estado grave. Nas últimas 24 horas, o Brasil bateu um recorde no número de mortos pelo coronavírus: 1.541, segundo o Ministério da Saúde.

Desde o primeiro caso de Covid-19, há um ano, o Brasil contabiliza 251.498 mortos. Os infectados somam 10.390.000, com 815.000 pacientes em tratamento e mais de nove milhões recuperados.

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