O dólar comercial fechou o pregão desta segunda-feira (15) com uma alta de 0,56%. Cotado a R$ 4,9952, a moeda registrou a segunda subida consecutiva. Nesta quinta-feira (18), ela teve uma alta de 0,68%, acumulando um crescimento de 1,46%.

A reação do mercado é reflexo da renegociação do teto de dívidas dos Estados Unidos. Isso porque o Partido Democratas, de Joe Biden, enfrenta impasses para negociações orçamentárias.

No cenário interno, a tramitação do marco fiscal e as falas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sobre o Banco Central também tiveram influência. Nesta sexta (19), Haddad defendeu um ciclo de corte de juros.

Com o último resultado, o dólar acumula uma alta de 0,16% ao mês e queda de 5,36% ao ano.