Segundo a Abrasel, associação que responde por esses comércios, o Palácio dos Bandeirantes exige “sacrifícios dramáticos, que irão extinguir mais da metade dos que sobreviveram até o momento”.
Essa é uma referência às restrições ao funcionamento desses estabelecimentos durante a pandemia.
A Associação de Bares e Restaurantes de São Paulo pediu a extensão do horário do funcionamento do setor até 11 horas da noite, o aumento da capacidade máxima para 60%, a não restrição da venda de bebidas alcoólicas, isenção de IPTU e liberação de mesas nas calçadas.
De acordo com o texto da entidade, o agravamento da pandemia vem fazendo o governo estadual a tomar medidas equivocadas.
O presidente da Abrasel de São Paulo, Percival Maricato, pede que algumas normas sejam revistas:
Na opinião de Percival Maricato, o foco do governo deveria ser punir estabelecimentos que não cumprem protocolos de higiene e distanciamento:
A BandNews FM pediu um posicionamento à Prefeitura de São Paulo e ao Governo do Estado e ainda aguarda um retorno.
Ao fazer a alteração no plano de flexibilização da quarentena, o Centro de Contingência do Coronavírus destacou que todas as evidências apontam que, nos locais de lazer noturno, existe maior transmissibilidade da doença.