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Eduardo Oinegue: aeroporto privado é bom, mas com fiscalização forte do Estado

Jornalista fala sobre o papel do poder público em meio às privatizações no país

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Com as privatizações, o Brasil tende a se desenvolver, e a vida dos brasileiros melhorar
Com as privatizações, o Brasil tende a se desenvolver, e a vida dos brasileiros melhorar
Foto: Agência Brasil

O âncora do BandNews No Meio do Dia e do Jornal da Band, Eduardo Oinegue, chama a atenção para o avanço no campo das privatizações que ocorreu no Brasil nos últimos anos.

Para Oinegue, as privatizações eram vistas com maus olhos por uma parte dos governantes. O jornalista pensa que a avaliação dos serviços deveria seguir critérios técnicos: “A empresa privada pode fazer melhor o saneamento do que o Estado? Que faça. Uma rodovia pode ser mais bem administrada por uma empresa privada? Que seja. A telefonia não tem discussão, olha o que era a telefonia na mão do Estado e o que é hoje”.

Eduardo Oinegue complementa com o exemplo da concessão do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, ocorrida nesta quinta-feira (18). Na visão do jornalista, o sucesso do processo também depende do Estado: “Tem que fiscalizar, regular fazer leis severas, observando. É preciso agir como Estado”.

O âncora da BandNews FM afirma que, com as privatizações, o Brasil tende a se desenvolver, e a vida dos brasileiros melhorar: “Aos poucos, nosso país vai se reorganizando, para que a gente possa ter infraestrutura. Não dá para crescer sem ter ferrovia, rodovia, sem energia, sem saneamento e aeroportos”.

Oinegue conclui: “Não podemos permitir que o Estado, ao sair da gestão, abra mão da fiscalização. Esse tem que ser um dos temas dessa campanha (eleitoral)”.

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