Após o avião Legacy 600, da Embraer, que nunca registrou nenhum acidente por falhas mecânicas, cair na Rússia e vitimar 10 pessoas, entre elas o líder do Grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, os Estados Unidos passaram a acompanhar o caso de perto.
Isso porque havia a possibilidade de envolvimento do governo russo no acidente, uma vez que o paramilitar já havia liderado um rebelião de sues comandados contra o Kremlim. No entanto, a Rússia negou qualquer envolvimento na queda da aeronave que matou Prigozhin.
O Pentágono - sede do Departamento de Defesa dos Estados Unidos - afirmou que não foi o sistema de defesa antiaérea da Rússia que abateu o avião. A possibilidade foi especulada, mas descartada já que os norte-americanos conseguem monitorar quando há um míssil lançado naquela região.
Com isso, autoridades de segurança dos Estados Unidos acreditam que possa ter havido uma explosão ou uma sabotagem dentro do avião que Prigozhin se encontrava.
No entanto, Prigozhin era um líder odiado por muitos e se tornou inimigo de Vladimir Putin após o motim fracassado no final de junho, em que o grupo Wagner caminhou em direção à capital russae ameaçou o Kremlin.
Além disso, Yevgeny também criticava o alto comando do Exército russo, reclamava da falta de munições e apontava erros estratégicos na invasão à Ucrânia.