Ex-esposa de Nego Di expõe ameaça: "Se eu não me matasse, ele mandaria me matar"

Comediante foi preso em Florianópolis, Santa Catarina, por causar um prejuízo de R$ 330 mil - que pode chegar aos milhões - aos clientes de sua loja online, a “Tá Di Zuera”, por não entregar produtos vendidos

BandNews FM

Após a Justiça negar o habeas corpus e manter a prisão de Dilson Alves da Silva Neto, humorista conhecido como Nego Di, detido no último domingo (14) em Florianópolis, em Santa Catarina, a ex-esposa do comediante expôs as ameaças sofridas no período em que ambos estiveram juntos.

Em uma conversa exclusiva com a equipe de reportagem da BandNews FM, a psicóloga Tamyres Hirtz deu detlahes do período de seis anos que passou ao lado de Nego Di. Segundo a ex-esposa, ela e seu filho sofrem ataques nas redes sociais.

"Fui casada seis anos com ele. Era uma pessoa totalmente diferente. Mas acho que essa dinâmica de começar a entrar muito dinheiro, de conhecer todos os tipos de pessoas e ter vários envolvimentos, acho que isso acabou, não sei se atingindo a saúde mental, ou colocando o caráter dele a prova", disse.

A mulher também afirma que passou a sofrer ameaças ainda enquanto o casamento com Nego Di perdurava: "Estou sendo ameaçada pelos seguidores dele e da atual companheira. Por não me posicionar. Estou sendo ameaçada por faccionados de dentro da cadeia, dizendo que vão me matar. Inclusive, que ele já tinha pago para me matar".

De acordo com a Thamyres, o influenciador está desde maio sem ver seu filho. Ela diz que nunca impediu os encontros. Uma medida judicial impede que ele fale dela e de seu filho nas redes sociais.

"Viu fotos minhas com outras pessoas. Nós já estávamos separados, ele já estava nessa nova relação. Ele ficou horas me ameaçando no telefone. Que ia acabar com a minha vida, com a minha carreira, que ninguém ia acreditar em mim, que se eu não me matasse, ia mandar alguém me matar, e ia tentar tirar a guarda do meu filho. Que fosse para eu me preparar porque eu ia conhecer realmente quem era o Dilson", afirmou.

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