Fabricante de trens Bombardier e consórcio CMEL, responsável pela Linha 15-Prata do Monotrilho, podem ser proibidos de participar de obras públicas

Da Redação

Fabricante de trens Bombardier e consórcio CMEL, responsável pela Linha 15-Prata do Monotrilho, podem ser proibidos de participar de obras públicas Reprodução TV
Fabricante de trens Bombardier e consórcio CMEL, responsável pela Linha 15-Prata do Monotrilho, podem ser proibidos de participar de obras públicas
Reprodução TV

O estado de emergência decretado em Portugal no maior nível de alerta por causa do novo coronavírus termina sexta-feira (30), anunciou o presidente Marcelo Rebelo de Sousa, em meio a uma queda brusca do número de infecções e preparativos para afrouxar um rígido lockdown imposto há mais de três meses.

Declarado em meados de janeiro para combater o que era então a pior alta do planeta em número de infecções, o estado de emergência permite que o governo imponha medidas duras para suspender direitos e liberdades da população. 

“Sem o estado de emergência, é necessário manter ou adotar todas as medidas essenciais para evitar retrocessos”, disse o presidente, em pronunciamento transmitido pelo rádio e a televisão nessa nesta terça-feira(27). “Se for necessário, eu não hesitarei em declarar novo estado de emergência”, acrescentou.

Portugal fará a transição para o estado de “calamidade”, que permite que o governo imponha algumas medidas para reduzir o risco de contágio, mas as regras que podem ser decretadas são mais limitadas e precisam ser justificadas. 

Portugal, que tem mais de 10 milhões de habitantes, registrou um total de 16.970 mortes pela covid-19. O número total de casos da doença é de 834.991, 353 a mais do que notificado um dia antes. 

Na última segunda-feira (26), o país não registrou nenhuma morte relacionada ao novo coronavírus pela primeira vez desde agosto.