Governo de SP antecipa vacinação de profissionais da educação e adianta imunização de toda a população adulta

Grupo que atua na educação básica pública e privada do estado será imunizado a partir do dia 11

Rádio BandNews FM

O governo paulista adiantou as datas de imunização de toda a população adulta Foto: Governo de São Paulo
O governo paulista adiantou as datas de imunização de toda a população adulta
Foto: Governo de São Paulo

O governo de São Paulo antecipou a vacinação dos profissionais com mais de 18 anos que atuam na educação básica pública e privada do estado. A imunização desta categoria será feita na próxima sexta-feira (11).

Anteriormente, o governador João Doria tinha a intenção vacinar o grupo entre os dias 21 e 31 de julho.

A imunização dos profissionais da categoria a partir de 45 anos começou nesta quarta-feira.

O governo paulista também adiantou as datas de toda a população adulta do estado. Em comparação com o calendário divulgado anteriormente, todas as faixas-etárias tiveram 15 dias de adiantamento.

As pessoas com idades entre 55 e 59 anos poderão tomar a vacina a partir da próxima quarta-feira (16).

Confira o novo calendário:

• 16 de junho a 8 de julho: 55 a 59 anos

• 9 a 19 de julho: 54 anos

• 20 de julho a 3 de agosto: 50 a 53 anos

• 4 a 18 de agosto: 45 a 49 anos

• 19 a 28 de agosto: 40 a 44 anos

• 29 de agosto a 7 de setembro: 35 a 39 anos

• 8 a 17 de setembro: 30 a 34 anos

• 18 a 27 de setembro: 25 a 29 anos

• 28 de setembro a 18 de outubro: 18 a 24 anos

Governo mantem as mesmas regras de flexibilização até o final do mês

Durante a coletiva, a gestão Doria também declarou que as atuais regras funcionamento do comércio serão mantidas até o fim de junho. Todos os setores podem operar das 6h às 21h, com 40% de lotação.

A previsão era de que a capacidade de lotação dos estabelecimentos fosse ampliada para 60%, mas isso não aconteceu.

A manutenção das medidas se dá pelo número de pacientes com Covid-19 internados em São Paulo. O estado tem 11 mil pessoas na UTI.

O comitê de saúde avalia que os números são altos, mas não enxerga um novo pico do coronavírus.