
O secretário de Estado americano, Marco Rubio, anunciou nesta sexta-feira (21) que a ex-presidente da Argentina Cristina Kirchner está proibida de entrar nos Estados Unidos. O motivo alegado para a medida é o "envolvimento em corrupção significativa durante seu período em cargo público".
A iniciativa também afeta o ex-ministro do planejamento Júlio Miguel de Vido e os filhos de Cristina, Máximo e Florencia Kirchner.
Uma nota publicada pela Embaixada dos Estados Unidos em Buenos Aires diz o seguinte:
"CFK e De Vido abusaram de suas posições ao orquestrar e se beneficiar financeiramente de múltiplos esquemas de suborno envolvendo contratos de obras públicas, resultando em milhões de dólares roubados do governo argentino. Vários tribunais condenaram CFK e De Vido por corrupção, minando a confiança do povo argentino e dos investidores no futuro da Argentina", afirma a representação diplomática.