Ainda não há prazo para o acolhimento de 291 pessoas que aguardam há dias por refúgio no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo.

O Ministério Público Federal classificou a situação como crise humanitária e apontou falha no Sisconare, a plataforma digital para o registro de pedidos de refúgio no país.

O Ministério da Justiça e Segurança Pública informou que acompanha o aumento da chegada de viajantes, que vêm principalmente do sudeste asiático e do continente africano, e que trabalha para acabar com as falhas no Sisconare.

Na tarde desta quinta-feira (13) houve uma reunião emergencial envolvendo a Polícia Federal, a pasta da Justiça e a concessionária que administra o terminal internacional para tratar da crise.