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Justiça afasta Sérgio Camargo da gestão de servidores na Fundação Palmares

Ele está proibido de promover atos de movimentação de pessoal, como nomeação, exoneração, entre outros.

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Sergio Camargo também está proibido, direta ou indiretamente, praticar comentários ou práticas vexatórias,
Sergio Camargo também está proibido, direta ou indiretamente, praticar comentários ou práticas vexatórias,
Foto: Reprodução/Fundação Palmeires

O juiz da 21ª Vara do Trabalho de Brasília Gustavo Carvalho determinou que o presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo, seja afastado de todas as atividades relativas à gestão de pessoas da instituição.

Com a decisão, ele está proibido, direta ou indiretamente, de promover atos de movimentação de pessoal, como nomeação, exoneração, entre outros.

Gustavo Carvalho atendeu parcialmente o pedido do Ministério Público do Trabalho, que tinha solicitado o afastamento total de Sergio Camargo do cargo.

Em agosto deste ano, o procurador Paulo Neto pediu que Camargo fosse afastado pela prática de assédio moral.

O juiz afirmou que "ficou claro que o réu está centrado na possível execração pública de indivíduos".

Sergio Camargo também está proibido, direta ou indiretamente, praticar comentários ou práticas vexatórias, de assédio, perseguição, intimidação, constrangimento, insinuações, deboches, piadas, ironias, entre vários outros.

Mas está permitida a "livre e respeitosa manifestação de pensamento"

O juiz oficiou o Twitter para que a rede social tome ciência da decisão e forneça todas as mensagens postadas pelos réus desde 26 de novembro de 2019, inclusive as excluídas.

Existe ainda a previsão de multa diária de R$ 5.000,00 reais em caso de descumprimento.

Sergio Camargo usou as redes sociais para se manifestar,  escreveu apenas que a cada ataque fica mais forte

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