Os líderes europeus, como o chanceler federal da Alemanha, Olaf Scholz, o presidente da França, Emmanuel Macron, e o primeiro-ministro da Itália, Mario Draghi, fazem uma visita inédita à Ucrânia nesta quinta-feira (16).
Eles representam as maiores economias da União Europeia e a viagem foi feita, de acordo com Macron, para transmitir "uma mensagem de unidade europeia aos ucranianos".
A ação é feita em meio à guerra de agressão da Rússia contra a Ucrânia.
O presidente da Romênia, Klaus Iohannis, também realizou uma viagem ao local. O encontro foi marcado para se reunir com o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky.
Scholz afirmou que o objetivo é garantir solidariedade e a continuidade de apoio à Ucrânia: "Não só queremos demonstrar solidariedade, como garantir também que a ajuda que estamos organizando - financeira, humanitária, mas também de armamento - continuará. E que continuaremos com ela quanto tempo for necessário para a luta pela independência da Ucrânia".
Porém, de acordo com membros do governo ucraniano, a visita pode causar um temor para pressionar o governo ucraniano a aceitar um acordo de paz e que aceite o regime do presidente russo Vladimir Putin.