
Com o acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hamas entrando em vigor neste domingo (20), líderes e autoridades mundiais se pronunciaram sobre o que chamaram de “primeiro passo para aliviar o sofrimento” da população. O governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu confirma que libertou 90 palestinos. O grupo radical soltou 3 reféns mulheres.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, ressaltou os esforços feitos pelo Catar, Egito e Estados Unidos, países mediadores das negociações, e pediu que o acordo elimine os obstáculos de segurança e políticos à entrega de ajuda em Gaza.
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou que o pacto foi resultado de uma política eficaz que os países mediadores discutiram por meses. Segundo ele, agora, a responsabilidade será da próxima administração implementar esse acordo, referindo-se a Donald Trump, que volta ao comando da Casa Branca nesta segunda-feira (20).
Já o Papa Francisco agradeceu aos mediadores do acordo em oração semanal na Praça de São Pedro, no Vaticano, e declarou que espera que a ajuda humanitária chegue logo à Faixa de Gaza. “Tanto os israelenses quanto os palestinos, precisam de sinais claros de esperança”, afirmou.