O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que os meses de julho e agosto serão os de maior "vulnerabilidade" em relação ao fornecimento de vacinas.
A declaração foi dada durante seu segundo depoimento à CPI da Covid-19.
Por isso, de acordo com Queiroga, a estratégia do Ministério é a de antecipar doses que estão previstas para o último trimestre deste ano.
Queiroga foi questionado, principalmente, sobre a não nomeação da médica Luana para o comando da Secretaria Extraordinária de Enfrentamento à Pandemia.
Sobre a cloroquina, o ministro da Saúde afirmou que o medicamento não tem eficácia comprovada contra a Covid-19.
O médico ainda foi perguntado sobre a realização da Copa América e negou que o evento seja um risco para o país.
Nesta quarta-feira (09), a CPI irá discutir a convocação do deputado federal Osmar Terra e do presidente afastado da CBF, Rogério Cabloco.
Já na quinta-feira, o colegiado pode receber o primeiro governador, com o depoimento do Wilson Lima, do Amazonas.
As sessões irão começar às 9h, no horário de Brasília.