Médicos da Prefeitura de São Paulo vão se reunir na noite desta quinta-feira (13), em assembleia, para decidir se entram ou não em greve.
A categoria pede a contratação de novos profissionais e o pagamento de horas extras por causa da sobrecarga de trabalho em meio ao novo aumento de casos de gripe e Covid-19.
O grupo também sofre com o afastamento de colegas doentes, cerca de 1.600 funcionários da saúde municipal já foram afastados.
Segundo Sindicato dos Médicos de São Paulo (Simesp), o número de profissionais de saúde afastados do trabalho em janeiro foi 111% mais alto se comparado com o mês anterior.
Os hospitais privados sofrem da mesma situação. Cerca de 10% dos profissionais de saúde da rede particular estão afastados, segundo a Associação dos Hospitais Privados de Saúde (Anahp).