Mônica Bergamo, colunista da BandNews FM, trouxe bastidores da avaliação do Supremo Tribunal Federal e do governo Lula de que a adesão ao ato pró-Bolsonaro no Rio de Janeiro foi menor do que a esperada.
Na avaliação da colunista, a manifestação levou quantidade considerável de pessoas às ruas, mas imaginava-se uma mobilização maior de pessoas, como aconteceu na versão paulista do ato, em 25 de fevereiro de 2024. Por isso, governo e STF estariam mais tranquilos.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) reuniu apoiadores em ato realizado na Praia de Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro, no último domingo (21), com discursos a favor de Elon Musk e o caso X contra o STF, anistia para os presos pelo 8 de janeiro e críticas contra Lula. O ato em Copacabana contou com a presença do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL) e de parlamentares que apoiam o ex-presidente.
A colunista pontuou a “guerra de versões” sobre a quantidade de pessoas na manifestação, lembrando uma postagem do ministro-chefe da Advocacia Geral da União (AGU), Jorge Messias, que comparou a manifestação pró-Bolsonaro com a presença do Papa Francisco na Jornada Mundial da Juventude, na mesma Copacabana, em 2013. Mônica pontuou que essa comparação deveria ser feita em manifestações de mesma natureza, no caso, com outros atos recentes no Rio em favor do ex-presidente.
