O governador de São Paulo admite que o endurecimento das medidas para conter a pandemia é duro, mas necessário.
Em entrevista à BandNews FM, João Doria disse que o governo não tem condição de fiscalizar se a população está cumprindo as regras impostas pelo Plano São Paulo de flexibilização e fez um apelo, não só as pessoas, para que continuem respeitando as medidas de distanciamento, como aos comerciantes.
Ele disse que entende as reclamações dos setores afetados pelo fechamento do comércio, mas foi taxativo: “morto não consome”.
Com a chegada de mais 5.600 litros de insumos para produzir doses da Coronavac ao Brasil, o governo de São Paulo promete que as pessoas com mais de 75 anos de idade, no estado, serão vacinadas em fevereiro.
O material deve chegar ao Brasil no dia 3 e, já no dia 6, a vacinação em idosos que vivem em asilos deve ser concluída.
A afirmação é do governador João Doria, entrevistado pela BandNews FM.
Ele, no entanto, disse que São Paulo não pode responder pelo restante do país.
De acordo com ele, assim que as doses – cerca de 5 milhões – forem processadas e envasadas pelo Instituto Butantan, 20% delas ficarão em São Paulo e o restante será encaminhado ao Ministério da Saúde.
Como cada estado e cada município tem características diferentes, a data de vacinação pode mudar de região para região.
Ao ser perguntado sobre a possibilidade de que empresas privadas comprem doses para imunizar funcionários e familiares, o governador disse ser contra e aproveitou para criticar o Governo Federal.
A entrevista completa você acompanha aqui: