Davi Alcolumbre é acusado de ficar com parte dos salários de ex-funcionárias
Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
O procurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União, Lucas Rocha Furtado, pediu nesta quarta-feira (3) a abertura de investigação contra Davi Alcolumbre, presidente da Comissão de Constituição e Justiça.
O objetivo é apurar as suspeitas da prática de rachadinha no gabinete do senador, acusado de ficar com parte dos salários de ex-funcionárias.
Segundo denúncia da revista Veja, Davi Alcolumbre teria recolhido pelo menos R$ 2 milhões de seis ex-assessoras nos últimos cinco anos.
Elas recebiam salários entre R$ 4 mil a R$ 14 mil e teriam sido obrigadas a entregar o cartão do banco a uma pessoa de confiança do presidente da CCJ, que sacava os valores.
Davi Alcolumbre nega as acusações.