Os laboratórios Pfizer e Biontech trabalham em uma vacina específica para combater a variante Ômicron do coronavírus. A ideia dos primeiros estudos é comparar a nova dose com as que já são aplicadas no mundo.
Para a pesquisa, foram selecionadas 1.400 pessoas que foram divididas em três grupo: o primeiro composto por pessoas que tomaram segunda dose contra a Covid-19 de 90 a 180 dias antes do estudo, essas vão receber até duas doses do novo imunizante.
O segundo grupo inclui aqueles que tomaram três doses dos imunizantes já em circulação no mesmo período de tempo e vão tomar outra dose da vacina original ou da específica contra a Ômicron. O último grupo é composto por pessoas que ainda não foram vacinadas e vão receber três doses do imunizante específico.
O objetivo da nova vacina, de acordo com a farmacêutica, é ampliar a proteção para os casos mais leves da doença. O médico Álvaro Furtado, colunista da BandNews FM, explica que a vacina da Pfizer, que usa uma tecnologia relativamente nova, facilita uma espécie de "atualização" do imunizante.
