Um policial militar matou a ex-mulher a tiros em Curitiba horas após ter acesso a uma pistola. Dhyego Almeida da Silva chegou a ficar afastado do trabalho e sem portar o revólver por mais de 100 dias.
No entanto, um laudo médico o liberou para que ele voltasse às atividades e, assim, portasse a arma.
O soldado de 33 anos fechou a ex-mulher, Franciele Cordeiro e Silva, dentro de um veículo e atirou contra ela.
De acordo com a Polícia Militar do Paraná, a corporação seguiu todos os protocolos de segurança durante a negociação com homem que ficou por cerca de quatro horas no carro até tirar a própria vida.
Em um boletim de ocorrência, a vítima registrou que o soldado Almeida havia forçado ela a abortar por duas vezes, uma quando ela estava grávida de dois meses e outra com uma gestação de 7 meses.