Polícia tenta identificar quantas pessoas foram prejudicadas por falsa médica no Rio

Em um vídeo, a médica verdadeira, Bruna Carolina Rodrigues, mostra que a mulher usava um carimbo falso para atuar em UTI

Rádio BandNews FM

Hospital afirma que acusada é formada em medicina na Bolívia e não teve o CRM aceito no Brasil Foto: Reprodução/Redes Sociais
Hospital afirma que acusada é formada em medicina na Bolívia e não teve o CRM aceito no Brasil
Foto: Reprodução/Redes Sociais

A Polícia Civil do Rj tenta identificar quantas pessoas foram atendidas e podem ter sido prejudicadas pela falsa médica que atuava na Unidade de Terapia Intensiva de um hospital particular de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.

Bruna Carla Oliveira usava o CRM de outra profissional para prestar os atendimentos e foi presa em flagrante por exercício ilegal da medicina e falsidade ideológica, mas foi solta após decisão judicial.

Em um vídeo divulgado na internet, a médica verdadeira, Bruna Carolina Rodrigues, mostra que a mulher usava seu carimbo, com nome e CRM para atuar na UTI e dar receitas no Hospital Prontonil. Segundo os funcionários do local, a falsa médica era responsável por duas unidades de terapia intensiva.

O hospital afirma que a acusada é formada em medicina na Bolívia e que não teve o CRM aceito no Brasil. E ainda que ela era terceirizada, e que houve uma troca de documentos na hora da contratação.

A BandNews FM não conseguiu contato com a defesa de Bruna Carla.

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