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Policial penal que matou tesoureiro do PT tem habeas corpus negado

Justiça do Paraná rebateu argumentos da defesa de Jorge Guaranho e citou proximidade das eleições

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O policial bolsonarista responde por homicídio duplamente qualificado.
O policial bolsonarista responde por homicídio duplamente qualificado.
Foto: Reprodução

O Tribunal de Justiça do Paraná nega o pedido de habeas corpus da defesa do policial penal Jorge Guaranho, que atirou e matou um tesoureiro do PT em Foz do Iguaçu em julho.

A decisão é do desembargador Xisto Pereira, que rebateu no despacho as argumentações dos advogados.

O magistrado também cita a repercussão do caso e a proximidades das eleições. Ele afirma que a intolerância política é algo que não pode ser aceito pelo Poder Judiciário. Por isso, o desembargador manteve a prisão preventiva de Jorge Guaranho.

O policial bolsonarista responde por homicídio duplamente qualificado. Na madrugada deste sábado, o acusado foi levado para o Complexo Médico Penal de Pinhais, na região metropolitana de Curitiba.

Guaranho foi transferido para o local depois que a prisão domiciliar foi revogada, na última sexta-feira (12).

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