O prefeito de Santos, Rogério Santos, afirma que o cancelamento da queima de fogos na virada do ano se dá pela imprevisibilidade da pandemia e a possibilidade de aparecimento de novas variantes do coronavírus.
Rogério Santos colocou a festa de Réveillon, assim como o Carnaval de Rua, na categoria de eventos “não controláveis” e, por isso, a opção por manter a suspensão por enquanto.
Segundo ele, a queima de fogos – com duração de cerca de 20 minutos – é a segunda maior do Brasil, perdendo apenas para a do Rio de Janeiro, na Praia de Copacabana.
Na cidade do litoral paulista, 1,5 milhão de pessoas costumam acompanhar o evento na faixa de areia.
Rogério Santos pontuou que a incertezas trazidas pela crise sanitária dificultam a atração de patrocinadores, que financiam o espetáculo luminoso, avaliado em R$ 3 milhões.
O prefeito de Santos, que preside o Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana da Baixada Santista, informou que a próxima reunião do grupo está marcada para o próximo dia 26.
Nem todos os municípios da região definiram se vão promover as festividades de fim de ano.