O âncora do programa O É da Coisa, Reinaldo Azevedo, classifica como “golpista” a ação do ministro das Comunicações, Fábio Faria, e do ex-chefe da Secretaria Especial de Comunicação Fábio Wajngarten, que apontam supostas falhas em 154 mil inserções de rádio, principalmente do Nordeste, da campanha do candidato à reeleição Jair Bolsonaro.
Para o jornalista, a acusação é um despropósito, uma loucura, e pode ser classificada como crime.
Na avaliação de Reinaldo Azevedo, os dois tiraram "conclusões generalizadas" a partir de uma auditoria feita em oito das mais de cinco mil rádios existentes no Brasil.
O âncora lembra que Fábio Faria e Fábio Wajngarten, integrante da campanha de Jair Bolsonaro, não se davam bem, mas que se juntaram para essa denúncia a qual ele se refere como "hedionda".
Reinaldo Azevedo avalia ainda que esse é mais um motivo para que o presidente questione o resultado das urnas, caso perca no segundo turno.