O âncora de "O É da Coisa", Reinaldo Azevedo, comenta o posicionamento da imprensa em relação à notícia divulgada na última segunda-feira (25) de que Jair Bolsonaro teria se hospedado por dois dias na Embaixada da Hungria após ter o passaporte apreendido no dia 8 de fevereiro.
Para o jornalista, os grandes jornais têm concordado com a defesa de Bolsonaro que afirma que visitas a embaixadas não são consideradas atos criminosos.
“Quem disse que isso é crime? Negar o que ninguém afirmou é um modo estranho de bater e que desvia o foco das coisas”, diz o âncora.
Reinaldo aponta que o ex-chefe do Executivo está submetido a medidas cautelares e é investigado pela Polícia Federal. Portanto, se o passaporte dele foi apreendido, é porque havia o risco de fuga.
O âncora conclui que a “festa do pijama de Bolsonaro” foi uma tentativa de impedir a efetivação da lei penal e que a prisão preventiva dele pode ser decretada.