Reinaldo - Golpe homicida: quando a delinquência política perde a modéstia

Reinaldo Azevedo, comenta a notícia de que um grupo de golpistas, sobre a chefia de um general do Exército, se uniu para dar um golpe de estado e matar o presidente, o vice e um ministro do STF

BandNews FM

O âncora de "O É da Coisa", Reinaldo Azevedo, comenta a notícia de que um grupo de golpistas, sobre a chefia de um general do Exército, se uniu para dar um golpe de estado e matar o presidente, o vice e um ministro do STF. Para ele, embora "estarrecedor", chama a atenção o fato de que ninguém ficou muito surpreso com a notícia, segundo ele, porque existe, na população, a constatação de que essas pessoas seriam, sim, capazes de fazer tal coisa.

Nesta quinta, o ministro Alexandre de Moraes marcou uma nova audiência para ouvir o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, Mauro Cid, que, segundo a Polícia Federal, descumpriu pontos do acordo de delação premiada. Foi a partir de documentos apagados por ele que a operação deflagrada para prender os golpistas começou. Reinaldo entende que o acordo precisa ser cancelado. "Se a PF chegou a conclusão de que Cid estava obstruindo a investigação, não só a delação deixa de ter validade. A prisão preventiva também cabe", avalia.

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